O nascer do amor
Quando
um homem
conhece
uma mulher
e
a mulher se torna
simpática para o homem...
Não
há amor,
há
desejo,
há curiosidade.
Assim
como a mulher
quando conhece o homem.
Ela
imagina se ele beija
como
ela gosta de ser beijada,
se
ele abraça como ela
se imagina ser abraçada.
Não
há amor,
há
desejo,
há curiosidade.
O
tempo passa,
eles
vão se conhecendo,
vão
construindo amizade,
uma relação desponta.
O
homem encontra na mulher
predicados
buscado por ele
em
outras mulheres,
a
mulher descobre nele
virtudes
não encontradas
em outras relações.
Eles
seguem construindo
pontes
de possibilidades,
nascem as esperança...
Ainda
não é amor,
há
desejo,
há curiosidade.
Eles
começam a se verem
cada
dia mais um pouco
e
mais um pouco a cada dia
começam
a sentir falta da voz,
da
proximidade do toque,
necessidade
da presença juntos,
constante, nos lugares comuns.
Querem
ser vistos pelos amigos,
pelos
colegas de trabalho,
pela família nos domingos.
Um
dia descobrem
que
não é somente desejo,
não
é somente curiosidade,
já há uma ponta de amor.
O
amor nasce lentamente,
não
há amor explosão,
o
amor é uma semente
jogada no chão...
Precisa
de tempo,
precisa
de adubo,
precisa de cuidados.
O
que era desejo,
o
que era curiosidade
se
transforma em paixão
e
o que é paixão, se não
um
amor construído
com todos os desejos?
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